Agitação política na Costa do Marfim levou a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias para suspender suas atividades missionárias no país Oeste Africano até novo aviso.
A disputada eleição presidencial levou para a violência generalizada na Costa do Marfim durante os últimos meses, deixando centenas de mortos. Não há relatos de mortes ou feridos entre os santos dos últimos dias no país, e todos os missionários são relatados segura.
A Igreja moveu todos os missionários que não são nativas marfinenses para fora da Costa do Marfim, em dezembro. Missionários não-marfinense ter sido evacuados paraos países vizinhos de Benin e Togo, com o presidente da missão operacional de Togo. Missionários da Costa do Marfim ter sido dada uma licença temporária para retornaràs suas casas ou para ficar com os membros locais até que seja seguro para retomaras atividades missionárias.
Mais de um milhão de marfinenses, incluindo muitos membros da Igreja, fugiram da violência, refugiando-se em aldeias rurais ou fugindo para o Gana, a Libéria, Benim eTogo. Sempre que possível, os refugiados santos dos últimos dias estão sendo cuidadas por lideranças locais e membros da Igreja.
Existem mais de 15.600 Mórmons na Costa do Marfim, os primeiros missionários chegaram em 1988. Há 44 congregações SUD no país.
A disputada eleição presidencial levou para a violência generalizada na Costa do Marfim durante os últimos meses, deixando centenas de mortos. Não há relatos de mortes ou feridos entre os santos dos últimos dias no país, e todos os missionários são relatados segura.
A Igreja moveu todos os missionários que não são nativas marfinenses para fora da Costa do Marfim, em dezembro. Missionários não-marfinense ter sido evacuados paraos países vizinhos de Benin e Togo, com o presidente da missão operacional de Togo. Missionários da Costa do Marfim ter sido dada uma licença temporária para retornaràs suas casas ou para ficar com os membros locais até que seja seguro para retomaras atividades missionárias.
Mais de um milhão de marfinenses, incluindo muitos membros da Igreja, fugiram da violência, refugiando-se em aldeias rurais ou fugindo para o Gana, a Libéria, Benim eTogo. Sempre que possível, os refugiados santos dos últimos dias estão sendo cuidadas por lideranças locais e membros da Igreja.
Existem mais de 15.600 Mórmons na Costa do Marfim, os primeiros missionários chegaram em 1988. Há 44 congregações SUD no país.
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